"La historia es una invención, y la realidad suministra los elementos de esa invención. Pero no es una invención arbitraria. El interés que suscita se basa en los intereses de quienes la cuentan(...)."
El Corto Verano de la Anarquia, Hans Magnus Enzensberger
P.S. Associo-me, a título pessoal (isto é, o Medronho nem sequer sabe, pode inclusive discordar em absoluto desta minha posição, mas nós por cá somos plurais, dentro do possível, e o que interessa é discutir ideias) , à celebração do Ano Durrutiano iniciado pelo Ad Loca Infecta.
sexta-feira, março 17, 2006
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
A História não é uma invenção. È algo que foi vivido. Nunca foi e nunca será uma invenção. Os relatos que se podem fazer da História é que podem ser invenções.
A História é considerada por muita gente (historiadores) como relativista. Relativista no sentido em que um historiador (dependendo da sua “corrente”) “conta” a sua versão da história. O cunho pessoal de cada “contador de histórias” é muito importante para percebermos o que foi a História. Por isso é que as fontes históricas são muito importantes. E o nosso poder critico também. Considerar a HISTÓRIA uma invenção é colocar-nos sem rumo. Sem norte. Imagina o que seria o Homem sem a sua própria “estória”? Podemos ver isso todos os dias nas notícias. Quem conta/relata um acontecimento nem sempre conto o que se passou.... Nós é que temos que estar atentos (para não nos estarem a inventar uma “estória”).
Enviar um comentário