terça-feira, fevereiro 27, 2007

Foi dito e escrito

"O que mais há na Terra, é paisagem".

SARAMAGO, in: "Levantado do chão"

sexta-feira, fevereiro 23, 2007

Zeca Afonso


20 anos depois...


"A formiga no carreiro"...

quarta-feira, fevereiro 21, 2007

google

Aviso à navegação:

1. eu já supeitava.
2. li um courier internacional de outubro sobre o google e a sua rede tentacular entre outras caracter´siticas encantadoras.
3. para entrar aqui hoje, vi-me grega e troiana. os tipos querem que eu tenha uma google account.
4. e eu vou arrumar as botas neste blogue. quem manda em mim e nas minhas accounts sou eu.
5. por isso, medronho, vou deixar-te a postar sozinho. desculpa.

El ben mas preciado es la libertad!

quinta-feira, fevereiro 15, 2007

Vera Drake




Filme de Mike Leigh, a NÃO PERDER!!

p.s.: e podem ver o trailer aqui: http://www.veradrake.com/


Vera Drake
Título original: Vera Drake
De: Mike Leigh
Com: Eddie Marsan, Imelda Staunton, Richard Graham
Género: Dra
Classificacao: M/16

Estúdios: Film Council, New Line Cinema
EUA/FRA/NZ, 2004, Cores, 125 min.


Argumento:
Londres, 1950. Vera Drake vive com o seu marido e os filhos. Mas Vera tem uma vida paralela, que mantém em segredo e esconde de todos. Apesar de ser ilegal, Vera ajuda mulheres a interromperem gravidezes indesejadas. Vera tem sempre um sorriso e uma palavra de compreensão para estas mulheres, que ajuda sem qualquer tipo de remuneração. No entanto, uma investigação na sequência de um aborto que corre mal conduz a polícia até Vera e a partir daí, a sua vida e a da sua família desabam. Realizado por Mike Leigh ("Nu", "Segredos e Mentiras"), o filme foi nomeado para três Óscares - Melhor Realizador, Melhor Actriz (Imelda Staunton já tinha sido nomeada para os Globos de Ouro por este desempenho notável) e Melhor Argumento Original. Estas nomeações somam-se aos prémios conquistados até agora: Leão de Ouro e Prémio Melhor Actriz no Festival de Veneza, 11 nomeações para os BAFTA (nas principais categorias, entre as quais Melhor Filme e Melhor Actriz) e ainda o Prémio Europeu do Cinema de Melhor Actriz.

IN: PÚBLICO.PT

terça-feira, fevereiro 13, 2007

Viva, viva, viva

Já somos um País Moderno.

Já somos um País Civilizado.

Já estamos na Europa dos Evoluídos.


Já despenalizamos o Aborto.


Ser moderno, civilizado, evoluído é optar entre: mandar as mulheres que fizeram um aborto (ilegal) e leva-las a tribunal (sem serem presas); ou impedir (matar) que um feto atinga maturidade.


Escolhemos a 1ª via.

Viva, viva, viva.




p.s.: como já acabou a campanha, o referendo...achei (mais) correto tomar (só) agora a minha posição civilizacional.

p.s.: cada vez mais centros de saúde e urgencias estão a fechar... Muitos utentes do serviço nacional de saúde não têm médico de familia. Onde ve vai "buscar" médicos, espaço (para colocar o material para realizar um aborto de uma forma digna), dinheiro... para se realizar os abortos?



Ganhou o SIM!

sábado, fevereiro 10, 2007

SIM

SIM
(texto roubado ao Ad Loca Infecta)

"Quem não me deu amor, não me deu nada."
Ruy Cinatti

Mãe, ou pai, é quem cria com amor. Fora disso, não existe senão o automatismo biológico da procriação. Como sabiam os filósofos antigos, não é a vida o que importa, mas sim a dignidade com que a mesma é vivida. Uma criança não desejada é uma criança condenada ao pior dos infortúnios: o desamor. É uma criança, portanto, condenada à indignidade. A menos que tenha a sorte “de ser adoptada e blá-blá com amor etc.” A sorte. Mas a dignidade da vida humana não devia ser uma questão de sorte. Devia ser – adivinharam – um direito. E muito mais importante (ou “sagrado”, se quiserem) do que o propalado direito a nascer.A este respeito, os arcaizantes defensores do Não ao aborto limitam-se a reproduzir chavões de origem religiosa (que muitos confundem com “ética”); pois aquilo a que eles chamam o direito à vida traduz-se, de facto, no mero direito à sobrevivência física, ou seja, à indignidade. (Eu também acho que o mais importante é estar vivo – a minha anedota preferida até é aquela do “Mexeu-se! Mexeu-se!” que por certo conhecem –, mas isso é depois de se ter nascido. Antes, que diferença faz?) E dizem-se então chocados, os do Não, com a ideia de interromper um nascimento; mas não os choca a indigência material, intelectual e moral em que vivem as crianças pobres e não desejadas. (Uma indigência para a qual muitos deles, grandes cínicos, contribuem activamente: legislando, remunerando, despedindo, etc.) É assim, a infelicidade dos outros não os choca, o que os choca é a opinião contrária: a opinião soprada contra as velinhas que os alumiam. Incomoda-os a liberdade dos outros. Assusta-os.

Porque o direito a dispor do seu corpo é, queira-se ou não, uma afirmação de liberdade. Filosoficamente, a coisa põe-se nestes termos: por um lado o direito a nascer, por outro o direito à liberdade sobre o seu corpo. O direito a nascer só se pode “justificar” em termos religiosos; enquanto que a liberdade é um conceito filosófico e político. A natureza é uma armadilha de que não se escapa, sabemos isso, pelo que a liberdade sobre o corpo é sempre condicional. Mas se a natureza, graças à Medicina (invenção, recorde-se, do século XVIII), já não vence todas as batalhas (só a última, a decisiva, ai ai!), se já nos é possível “negociar” com a carcereira natureza, porque haveriam as mulheres de continuar escravas do determinismo biológico? Em rigor, quem aceita combater a natureza com a ajuda da contracepção e da medicina não tem argumentos para proibir o aborto. O que está em jogo, em qualquer tipo de manipulação médica, é sempre a afirmação do homem contra os “abusos” da natureza. A natureza “quer” que as mulheres tenham um filho por ano entre os 13 e os 53, ou assim. Não pode ser, não nos dá jeito nenhum a proliferação caótica. A natureza “quer” que os homens morram de uma apendicite. Não nos dá jeito, também. E por aí fora.

Assim, mais do que o batimento cardíaco, que o bipedismo, mais do que a razão, mais até do que o uso do telemóvel, é o exercício da liberdade que define o homem; e a liberdade é o que caracteriza a vida que é digna de ser vivida. De resto, os médicos sabem disso quando desligam a máquina que mantém artificialmente vivo um doente, ou quando provocam o aborto de um feto mal-formado, ou quando ajudam um doente a suicidar-se. Em todos estes exemplos, aquele ser humano já não pode (ou nunca poderia) ter uma vida digna, uma vida livre: a pessoa em coma está na dependência da sua máquina, tal como o feto mal-formado está condenado à tornar-se num ser totalmente dependente, e o doente terminal está na dependência da natureza e do minuto em que esta decida que o sofrimento dele é já bastante. Razão pela qual, nestes casos, a liberdade e a dignidade do homem são levadas em conta e influem na decisão de interromper a vida. E quem achar que isto é moral e filosoficamente aceitável, não pode condenar a mulher que aborta.

(Curiosamente, a aborto eugénico é candidamente aceite pela maioria dos que fazem campanha pelo Não. O que mais do que uma contradição é um absurdo. De acordo com o meu padrão de valores, o aborto eugénico é bem mais condenável do que o aborto que impede o nascimento de mais uma criança não desejada, pois uma criança deficiente não é necessariamente infeliz, enquanto que uma criança desamada tem tudo para o ser.)Eu seria capaz de compreender a filosofia (mas não de aceitar a prática proibitória) dos anti-abortistas se eles defendessem, coerentemente, a interdição absoluta de interromper a vida. O pacifismo absoluto dos jainistas parece-me respeitável, mesmo que não partilhe as suas concepções religiosas ou metafísicas. Mas não é o pacifismo que move a maioria dos anti-abortistas, pois muitos deles não sentem qualquer embaraço em aplaudir vigorosamente uma guerra ofensiva ou de ocupação, ou a pena de morte. É nestes “vitalistas selectivos” que o mecanismo da estupidez humana assume contornos irracionais, quase atávicos. Alguns deles chegam a defender a obrigatoriedade de as mulheres levaram a gravidez até ao fim porque uma criança representa mais um “trabalhador”, como dizia há dias uma gaja do PP, preocupada não sei se com a extinção da raça tuga se da mão-de-obra para a sua indústria. Incrível! Mas, enfim, deixá-los.

Não queria deixar de me pronunciar sobre este tema, que é inesgotável e apaixonante; mas são 2,50, estou certo que já perceberam o meu nada original ponto de vista (apesar da pressa, do esquematismo, do desalinhavo com que vai para o ar) e por aqui me fico então. Obrigado. -JMS

Subscrevo.

sexta-feira, fevereiro 09, 2007

Diz uma ateia praticante: reflictamos e , depois, votemos SIM

Por opção da mulher,
por Frei Bento Domingues, O. P.
04/02/2007

1.Estava já nas últimas páginas da tese e doutoramento de Vítor Coutinho, defendida na Universidade de Münster (Alemanha) - que investiga o paradigma da fecunda interacção entre Bioética e Teologia, terminando com o elogio da interrogação (1) -, quando fui surpreendido com as respostas ao inquérito do DN (30/01/2007): "Concorda ou não que, na defesa dos seus princípios, a Igreja Católica se envolva directamente na campanha do referendo?" Cinquenta e oito por cento rejeita o envolvimento da Igreja e trinta e quatro por cento apoia a sua intervenção.

Donde virá tanta alergia à intervenção da Igreja Católica, identificada abusivamente com a hierarquia?

Circula, há muito, a opinião de que a Igreja tem uma resposta dogmática, irreformável, para todos os problemas sem se preocupar com as perguntas e com os dramas das pessoas, sobretudo no campo da ética sexual. Ainda agora, na carta aos párocos e paroquianos da diocese de Lisboa sobre o referendo, o cardeal-patriarca expressa, logo no primeiro ponto, uma norma que, segundo alguns, não deixa espaço para o esclarecimento e para a liberdade de consciência: "A doutrina da Igreja sobre a vida, inviolável desde o seu primeiro momento, obriga em consciência todos os católicos. Estes, para serem fiéis a Igreja, não devem tomar posições públicas contrárias ao seu Magistério. O esclarecimento que os católicos são chamados a fazer sobre esta questão tem de ter em conta também os critérios de fidelidade à Igreja.

"Os problemas de consciência nem sempre foram resolvidos desta maneira. Nem é preciso recuar até S. Tomás de Aquino. Joseph Ratzinger, hoje Bento XVI, quando era professor de Tubinga, escreveu um texto, pouco antes da Humanae Vitae (1968), que Hans Küng, seu colega e amigo, transcreve, agora, nas suas Memórias. Só posso deixar, aqui, um fragmento: "Acima do papa, como expressão da autoridade eclesial, existe ainda a consciência de cada um, à qual é preciso obedecer antes de tudo e, no limite, mesmo contra as pretensões das autoridades da Igreja."

Dir-se-á que o prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé e actual Papa já teve práticas pouco conformes a esta sua luminosa afirmação. Mas não podemos ignorar que, de modos diferentes, toda a Igreja é docente e discente. Esta interacção é, muitas vezes, esquecida para se pensar, apenas, na palavra da hierarquia e na dos leigos que a reproduzem.

2.A corrente laicista, que deseja a Igreja fechada na sacristia, não creio que seja maioritária na sociedade portuguesa, apesar do nosso passado anticlerical. Mas a grande alergia à presença activa da Igreja talvez resulte da ideia de que ela quer fazer da sociedade e do espaço público uma sacristia. As declarações e posições pouco católicas de certos movimentos, personalidades e de alguns padres dão a impressão de quererem entregar à repressão do Estado, do Código Penal, dos tribunais, da polícia, da cadeia, as suas convicções morais - isto é, parece que não confiam na consciência das mulheres, na sua capacidade de discernimento, para percorrerem todos os caminhos necessários até chegarem a uma decisão bem informada, responsável, prudencial, no sentido que a virtude da prudência, virtude da decisão bem informada, tem em Aristóteles e Tomás de Aquino.

Ora, como escreveu o prof. Vital Moreira, "quando se fala em "despenalização" de certa conduta, tanto no discurso leigo como na linguagem jurídico-penal, o que se pretende é retirá-la do âmbito do direito penal e do Código Penal, ou seja, da esfera dos crimes e das respectivas penas. (...) Só a legalização proporcionará condições para fazer acompanhar a decisão de abortar de um mecanismo obrigatório de reflexão da mulher que o pretenda fazer" (2). E nunca se deve confundir o que é legal com o que é moral.

Como dizia Tomás de Aquino, só somos verdadeiramente livres quando evitamos o mal, porque é mal, e fazemos o bem, porque é bem, não porque está proibido ou mandado. Todo o trabalho que a Igreja tem a fazer é, precisamente, o de ajudar as pessoas a caminharem para esse ponto de lucidez. Esclarecer as consciências não é formatá-las, não é impor-lhes uma outra consciência, não é aliená-las. Quando, nas condições e no prazo referidos, se chama "assassinas" às mulheres que recorrem ao aborto - que a Igreja e qualquer pessoa de bom senso desejam que nunca venha a acontecer -, pode estar-se a insultar, exactamente, as que sofrem os dramas que acompanham essas decisões dolorosas. A resposta ao referendo não deve extravasar o âmbito da pergunta aprovada.

3. Em última análise, a grande suspeita em relação à pergunta do referendo está neste fragmento da frase: "por opção da mulher." E porquê? Porque se julga que as mulheres não são de confiança. No entanto, foi a elas que a natureza confiou a concepção e o desenvolvimento da vida humana, durante nove meses.

Para os cristãos, esta desconfiança em relação às mulheres deveria ser insuportável. Não se lê, no Novo Testamento, que a Incarnação redentora ficou para sempre dependente da decisão de uma mulher, Maria de Nazaré (Lc l, 26-38)? Não foram as mulheres - e, segundo a cultura do tempo, não podiam testemunhar em tribunal - que são apresentadas, nos seus textos fundadores, como as grandes testemunhas do processo de Jesus? Não foram elas que testemunharam que Ele estava vivo, quando os Apóstolos já tinham concluído que estava tudo acabado? Não foi Maria Madalena a escolhida, por Jesus ressuscitado, para evangelizar os Apóstolos, para os convocar para a missão (3)?

E certo que os homens, logo que puderam, as subalternizaram. E, até hoje, por serem mulheres, estão, à partida, excluídas de serem chamadas para os ministérios na Igreja.

No debate sobre o referendo, receio que a Igreja - ao não dar sinais claros de respeito pelo pluralismo no seu interior - perca, uma vez mais, a ocasião de se manifestar verdadeiramente católica.

(1) Vítor Coutinho, Bioética e Teologia. Que paradigma de interacção?, Coimbra, Gráfica de Coimbra, 2005.
(2) PÚBLICO, 30/01/2007.
(3) Cf. Maria Julieta Mendes Dias/Paulo Mendes Pinto, A Verdadeira História de Maria Madalena, Lisboa, Casa das Letras, 2006

quinta-feira, fevereiro 08, 2007

Via ecológica: óleos vegetais usados

E depois há o problema dos óleos usados: já todos recebemos por mail aquela mensagem que nos aconselha a colocá-los dentro de uma garrafa de óleo velho para depois a juntarmos ao lixo "normal". Mas fica sempre um grilinho falante na consciência a dizer: mas o que farão ao óelo? Não será o meu gesto apenas ... um gesto inútil?

Bem, a B. mandou-me duas informações preciosas sobre este assunto:
  • O Jumbo de Aveiro recebe gratuitamente essas garrafas para entregar para reciclagem (excelente ideia! SenhorBelmiro, veja lá que o Continente e afins estão a ficar para trás.)

  • A B. também descobiru uma empresa que faz recolha de óleos usados. Basta telefonar e eles fornecem-nos um recipiente próprio para depósito do óleo. Quando o contentor estiver cheio, vêm buscá-lo para o reciclar. Não custa muito, pois não? Então espreitem aqui e vão dando conta da experiência.

Via Ecológica: poupar água

O Venus também me enviou esta informação:

existe um sistema de torneiras que permite, aparentemente, poupar água até 90.000 litros/ano (cálculo para uma família de 4 pessoas) e reutilizar a água do duche e lavatório para a máquina de lavar roupa, autoclismo ou regar o jardim.

Cliquem aqui e ... passem palavra!

Jardineira Vegetariana

Ingredientes:
1 xícara de proteína de soja texturizada tamanho grande(casas de produtos naturais)
2 tomates
1 cebola
1 dente de alho
molho shoyu
sal a gosto
pimenta do reino a gosto
1/2 xícara de salsa e cebolinha picados
10 azeitonas(dê preferência por sem caroços)
1 chuchu descascado e cortado em pedaços
1 batata descascada e cortada em pedaços
150gr de abóbora sem caroços, descascada e cortada em pedaços
1 cenoura descascada e cortada em pedaços.

Modo de Preparo:
Em uma vasilha coloque a proteína de soja texturizada de molho em 3 xícaras de água fervente. Quando ela inchar (leva uns 20 minutos) tirar e espremer para sair a água. Se fornecessário corte ela em 3 partes para parecer pedacinhos de carne. Reserve.
Em uma panela coloque a cebola e o alho para refogar com uma colher de sopa de azeite. Logo em seguida jogue a proteína de soja texturizada e 2 colheres (sopa) de shoyu. Acrescente o sal, a pimenta do reino, as azeitonas e os legumes. Cubra os legumes com água e deixe cozinhar até que eles fiquem macios.
Deixe secar o caldo até onde você achar necessário.
Salpique a salsa e a cebolinha e sirva com arroz branco.

Dica: Deixe a abóbora por cima, pois ela cozinha muito rápido.

Rendimento: 3 pessoas

IN: http://www.bemcomer.com.br/maurorebelo/2006/receita_13_04.html

domingo, fevereiro 04, 2007

Via Ecológica

Já todos sabemos (ou devíamos saber) que a água é um recurso absolutamente precioso que nós, europeus, temos à nossa disposição com uma facilidade tal que nos tornamos inconscientes da sua importância e dos nossos desperdícios. A mim causa-me algum mal-estar usar a água potável que me chega pelas torneiras para regar as plantas, para as descargas do autoclismo, para lavar o pátio, o carro ou a roupa. Não me parece correcto, atendendo a que há demasiada gente no mundo que não tem acesso a água potável para beber. Desde que me mudei para este sítio maravilhoso, comecei a pensar que seria perfeito aproveitar as águas da chuva para todas essas circunstâncias em que á agua não necessita de ser potável.

Sabendo destas preocupaçãoes, o meu bom amigo Venus mandou-me este linque (cliquem, se fazem o favor) sobre uma empresa que fabrica reservatórios para recolher as águas que caem dos céus e as aproveitar, seja em casa com jardim, sem jardim, em condomínios e até em empresas.

Fazemos um favor ao ambiente e poupamos no consumo de água! Ah, esta empresa tem ainda sistemas domésticos (se bem entendi) de produção de biodiesel e de tratamento de águas residuais (ETARs) e ainda recolhe óleos vegetais usados.

Cada vez temos menos desculpas para os nossos desperdícios - e ainda bem!

p.s. eu sei que é publicidade, mas é por uma boa causa.